Bunyip
Os que cresceram na Australásia (primitivas Austrália e Nova Zelândia), o bunyip (que significa demônio na língua nativa) é familiar. O bunyip é uma criatura da mitologia aborígene australiana, que espreita pântanos, riachos, leitos de rios e poços.
Ele foi descrito como uma estrela do mar gigante que anda sobre a terra. Outras denominações comuns de jornais do século 19 incluem “cara parecida com cachorro”, “pele escura”, “rabo parecido com cavalo”, “nadadeiras e presas como de uma morsa” ou “chifres ou bico de pato”. O primeiro uso da palavra bunyip para descrever a criatura apareceu em um jornal em 1845: “O Bunyip une as características de um pássaro e de um jacaré. Tem uma cabeça semelhante a uma ema, com um longo bico, na extremidade do qual há bordas serrilhadas, como uma arraia. Seu corpo e pernas são da natureza do jacaré. As pernas traseiras são muito grossas e fortes, e as pernas dianteiras são ainda mais compridas, e também fortes. Suas extremidades são decoradas com garras longas, mas os negros dizem que seu método habitual de matar suas presas é enforcando-as à morte em um abraço fatal. Quando na água, ele nada como um sapo, e quando em terra, anda sobre as patas traseiras e a cabeça erguida, posição na qual mede 3 a 4 metros de altura”.
Ele foi descrito como uma estrela do mar gigante que anda sobre a terra. Outras denominações comuns de jornais do século 19 incluem “cara parecida com cachorro”, “pele escura”, “rabo parecido com cavalo”, “nadadeiras e presas como de uma morsa” ou “chifres ou bico de pato”. O primeiro uso da palavra bunyip para descrever a criatura apareceu em um jornal em 1845: “O Bunyip une as características de um pássaro e de um jacaré. Tem uma cabeça semelhante a uma ema, com um longo bico, na extremidade do qual há bordas serrilhadas, como uma arraia. Seu corpo e pernas são da natureza do jacaré. As pernas traseiras são muito grossas e fortes, e as pernas dianteiras são ainda mais compridas, e também fortes. Suas extremidades são decoradas com garras longas, mas os negros dizem que seu método habitual de matar suas presas é enforcando-as à morte em um abraço fatal. Quando na água, ele nada como um sapo, e quando em terra, anda sobre as patas traseiras e a cabeça erguida, posição na qual mede 3 a 4 metros de altura”.
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